Bolsonaro, não atrapalhe ainda mais a vida de quem trabalha no comércio

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Mais um descaso do Bolsonaro com a vida dos trabalhadores. Agora, o presidente sancionou a lei que torna obrigatório o uso de máscara em público. Entretanto, sem qualquer justificativa, vetou essa obrigatoriedade no comércio, escolas e igrejas. 

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Apesar desta falta de cuidado com aqueles que diariamente precisam sair para trabalhar, continuam valendo as regras da Prefeitura do Rio, que determinam o uso das máscaras no comércio, tanto para os funcionários das empresas quanto para os clientes.

“Temos um presidente que finge não existir uma grande crise na saúde. São mais de um milhão de infectados, mais de 60 mil mortos e agora ele desconsidera todas as recomendações das autoridades de saúde para o uso das máscaras como forma de impedir a proliferação do novo coronavírus. Nossa luta é em defesa da vida, para que as empresas forneçam todos os equipamentos de proteção aos seus funcionários, principalmente as máscaras e o álcool em gel”, declara Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários.

Agora, é preciso pressionar os deputados para derrubarem esse veto para que os comérciarios também possam trabalhar com mais segurança nesta pandemia.

Desde o começo da pandemia, o Sindicato lançou a campanha Todo Mundo de Máscara no Comércio, mesmo antes de se tornar obrigatório, pois já era uma recomendação das autoridades de saúde. 

O Sindicato continua fiscalizando as lojas para garantir que todas as medidas de segurança estejam sendo implementadas.

Denúncias sobre a pandemia

O canal exclusivo do Covid-19 do Sindicato continuará funcionando enquanto durar a pandemia. Por ele, é possível fazer denúncias por WhatsApp (21) 96465-5930 ou pelo e-mail covid19@secrj.org.br, com o anonimato garantido. Através desses contatos os comerciários poderão informar sobre óbitos, trabalhadores doentes e com sintomas. 

O Sindicato também recebe denúncias de descumprimento das normas de segurança, como aglomeração, falta do uso de máscaras e materiais de higiene, a distância entre as pessoas e assédio.

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