No 24 de abril comemora-se o Dia Internacional do Jovem Trabalhador, data criada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) para ressaltar a importância do jovem no mundo do trabalho. Momento também de ter um olhar especial na organização da juventude no movimento sindical.
“A organização dos jovens no movimento sindical, absorvendo suas ideias e os novos meios de se comunicar, merece toda nossa atenção. Como também a defesa dos seus direitos, que não podem ser menores dos demais trabalhadores, como quer o governo federal com a desculpa de criar empregos”, afirma Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários.
Por falta de experiência, muitos jovens encontram dificuldades na hora de conseguir o primeiro emprego. Além disso, muitas vezes é preciso conciliar o estudo com o trabalho, gerando uma carga maior no dia a dia. Para piorar, os jovens ainda são afetados pela precarização no mercado de trabalho, com mais dificuldades de ter um emprego com carteira assinada e contribuir com a previdência.
“Programas e incentivos para absorver os jovens trabalhadores são iniciativas necessárias, que devem partir do governo e das empresas, encontrando meios para que eles mantenham sua formação, valorizando sua participação, como também garantindo todos os direitos trabalhistas”, declara.
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