O Sindicato dos trabalhadores convoca os funcionários demitidos do Grupo Ricardo Eletro, do município do Rio, para uma Assembleia Geral Extraordinária, na próxima segunda-feira, 12 de julho, às 18:30h. O Sindicato irá apresentar aos trabalhadores a proposta da empresa para pagamento das verbas rescisórias.
A assembleia vai acontecer de forma híbrida, ou seja, em ambiente virtual e presencial, na sede do Sindicato e através do aplicativo Zoom: https://us02web.zoom.us/j/83665750184?pwd=T3daTFhWOTBxbDZuVVNRb2JjUTdYdz09 ID da reunião: 836 6575 0184 Senha de acesso: 530173
Para participar, os comerciários deverão informar no chat do aplicativo Zoom o nome completo, CPF e telefone de contato. Para aqueles que comparecerem na sede (rua André Cavalcanti 33, 2º andar, Lapa), devem estar munidos de carteira de trabalho ou contracheque (este deve acompanhar documento oficial com foto).
Para aqueles que tiverem interesse nas propostas apresentadas, disponibilizamos em nosso site os documentos através do link:
Assembleia Geral de Credores acontece dia 16/07
Atualmente, o Grupo Ricardo Eletro está em processo de Recuperação Judicial (Processo nº 1070860-05.2020.8.26.0100, em curso na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo). Em função disto, haverá a necessidade de uma Assembleia Geral de Credores, onde será avaliado o Plano de Recuperação Judicial proposto pela empresa. A Assembleia está marcada para o dia 16/07 e os trabalhadores demitidos, estarão bem representados pelo Sindicato, onde terão direito à voto.
Vale lembrar que, aqueles trabalhadores que optaram por um advogado trabalhista, para mover a ação individual, não se habilitem para representar o seu respectivo credor, o sindicato irá representá-lo legalmente, assim como determina a legislação.
Entenda o caso da Ricardo Eletro
A luta do Sindicato em garantir os direitos desses funcionários é antiga. Desde quando a empresa foi acusada de sonegação fiscal e demitiu cerca de 230 funcionários sem pagar seus direitos, o Sindicato acionou o Ministério Público do Trabalho (MPT) para tornar obrigatória a quitação dos direitos destes funcionários.
Além disso, o sindicato propôs à empresa que fosse pago mais um salário de cada empregado como indenização e a permanência dos planos de saúde por mais seis meses para aqueles que fossem conveniados ao plano.
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