Como se não bastasse os inúmeros cortes de direitos dos trabalhadores nos últimos anos, agora, é o vale-refeição que está na mira do governo Bolsonaro. Isso graças a uma medida da Reforma Tributária que propõe o corte de incentivos fiscais para empresas, o que pode resultar na perda do vale-alimentação fornecido pelos patrões. Se a medida entrar em vigor, 22,3 milhões de trabalhadores que hoje recebem o vale poderão ficar sem o benefício.
O direito ao vale-refeição faz parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). E é exatamente esse programa que o governo deseja acabar. Caso seja aprovado, o texto passa a valer a partir de janeiro de 2022.
“A proposta de reforma tributária deixa os trabalhadores sem mais esse direito que garante um pouco de dignidade. Muitas empresas podem deixar de fornecer esse benefício caso essa proposta seja aprovada. É alimentação, uma necessidade básica! O Sindicato considera injusta os cortes promovidos pelo governo com essa reforma, mais uma vez querem que o trabalhador pague essa conta”, criticou o presidente do Sindicato dos Comerciários, Márcio Ayer.
A Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) afirma que o trabalhador será o mais atingido; a deficiência alimentar leva a um ciclo de doenças e pobreza que dificulta o desenvolvimento social e econômico de forma crucial. O ônus do fim de um Programa desse porte é gigante e representa um retrocesso sem precedentes na história brasileira. Perde o trabalhador, perde a economia, perde o Brasil, perdem todos os brasileiros”, informou a associação.
Reforma tributária – prejuízo para os trabalhadores
O governo Bolsonaro está empenhado em realizar ajustes econômicos, no qual a maioria dos trabalhadores sai perdendo. Além do corte no vale-alimentação, também podem perder subsídios setores importantes como: farmacêutico e gás de cozinha.
Rubena
E os 6 bilhões de reais aprovado pelo congresso e o senado para bancar a campanha política desses vagabundos ?
secrj
Verdade, dinheiro para ajudar o povo não tem, mas para encher os próprios bolsos têm.
Antônio Sebastião pinheiro
Ainda tem trabalhador idolatrando esse presidente tem quê comer capim