Decreto determina fechamento de shoppings e centros comerciais, como também lojas de rua

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O governo do estado, através de decreto, ampliou as restrições ao comércio. Nos próximos 15 dias, shoppings e centros comerciais estão proibidos de abrir. As lojas de ruas também devem seguir o decreto e fechar imediatamente. A medida visa impedir a circulação e aglomeração de pessoas nesses lugares. Supermercados, restaurantes e farmácias que funcionem dentro destes locais podem continuar abertos.

“Essa é uma medida importante para impedir que o vírus se espalhe. O fechamento desses locais era uma cobrança do Sindicato para garantir a saúde dos comerciários que trabalham nesses estabelecimentos. Em uma situação grave como essa, não há motivos para que eles continuassem funcionando”, explica Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários.

Supermercados 

No caso dos supermercados, que são considerados serviços essenciais e não podem fechar completamente, o Sindicato propôs manter um efetivo de no máximo 30% dos funcionários, liberando desde já aqueles que pertencem ao grupo de risco como idosos, diabéticos, hipertensos e asmáticos. Além disso, o Sindicato pede a redução da jornada diária de trabalho. 

Para estes trabalhadores as empresas devem fornecer acesso à água, sabonete, toalha descartável e álcool em gel. Também realizar controle de entrada e saída dos estabelecimentos e em seus ambientes para evitar aglomerações e solicitar, por alto falante, que as pessoas mantenham distância de pelo menos um metro umas das outras.

 

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